Setor de seguros se destaca na COP30 com nova tecnologia em Belém

Setor de seguros se destaca na COP30 com nova tecnologia em Belém

O setor de seguros está se posicionando como protagonista nas discussões sobre mudanças climáticas. A seguro é uma palavra-chave que reflete a importância desse setor na COP30, que acontece em Belém. Vamos explorar como isso pode impactar o futuro!
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“Setor de Seguros: Protagonista no Debate Climático”,
“Impacto das Catástrofes Naturais e o Papel do Seguro”,
“A \”Casa do Seguro\” na COP30: Um Espaço de Diálogo”,
“Objetivos e Eixos da Agenda da Casa do Seguro”,
“Como o Seguro Fortalece a Resiliência Urbana”,
“Investimentos Sustentáveis: Green Bonds e Seguros de Engenharia”,
“A Urgência das Ações Climáticas: Dados de 2024”,
“O Potencial de Investimento do Setor de Seguros no Brasil”,
“Desafios Regulatórios para Aplicação das Reservas Técnicas”,
“Iniciativas ESG das Seguradoras: Além dos Investimentos Diretos”,
“Hub de Riscos Climáticos: A Nova Ferramenta de Análise”,
“O Cenário do Seguro Rural no Brasil e a Proposta de Modernização”,
“O Futuro do Seguro Frente às Mudanças Climáticas”
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“introduction”: “E aí, pessoal! O setor de seguros está se preparando para ser uma voz ativa na COP30, em Belém, e isso é super importante. A seguro, que antes era vista só como uma forma de cobrir perdas, agora quer mostrar seu papel fundamental na luta contra as mudanças climáticas. Vamos entender como essa transformação pode impactar a todos nós!”,
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Setor de Seguros: Protagonista no Debate Climático

E aí, galera! Sabe quando a gente se prepara para uma prova e quer dar o nosso melhor, ser protagonista? Pois é, o setor de seguros está com essa mesma pegada, mas em um palco bem maior: o debate global sobre as mudanças climáticas. A Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) está com a faca e o queijo na mão para mostrar que o seguro não é só sobre cobrir prejuízos, mas sim uma peça-chave na construção de um futuro mais resiliente. E o foco é a COP30, que rola em novembro, lá em Belém (PA).

Impacto das Catástrofes Naturais e o Papel do Seguro

A gente que corre sabe que um imprevisto pode derrubar qualquer plano, né? No mundo real, as catástrofes naturais são esses imprevistos, só que em uma escala gigantesca. Em 2024, por exemplo, a tragédia no Rio Grande do Sul fez o setor de seguros desembolsar nada menos que R$ 6 bilhões em indenizações. É um número que assusta e mostra que, se não agirmos, os gastos podem explodir. Por isso, as seguradoras estão investindo pesado em projetos que ajudem a gente a se adaptar e a diminuir os problemas do aquecimento global. É como um treino preventivo para evitar lesões futuras!

A “Casa do Seguro” na COP30: Um Espaço de Diálogo

Para garantir que a voz do setor seja ouvida — e que não seja só um grito no meio da multidão —, a CNSeg está montando a “Casa do Seguro”. Pensa num pavilhão de 1.600 m², pertinho da COP30, em Belém. Lá, vai ter de tudo: palestras, workshops, eventos… É um verdadeiro QG para discutir como o seguro pode ser um aliado na agenda climática. A ideia é que o setor seja mencionado nos acordos finais da conferência, especialmente na revisão do Acordo de Paris (2015). É como um ponto de encontro antes da largada de uma maratona, onde a gente alinha a estratégia!

Objetivos e Eixos da Agenda da Casa do Seguro

A agenda da Casa do Seguro é bem completa, como uma planilha de treino bem elaborada. Ela vai abordar temas cruciais, como a proteção social e dos investimentos, finanças sustentáveis, infraestrutura resiliente, inteligência climática, seguros e agronegócio, a descarbonização da frota brasileira e como os seguros podem ajudar no desenvolvimento industrial mais sustentável. Mas o grande objetivo, o “pace” principal, é aumentar o conhecimento global sobre seguros e mostrar que o setor é estratégico para a transição energética. É sobre educar e engajar, sabe?

Como o Seguro Fortalece a Resiliência Urbana

A gente sabe que construir uma base forte é essencial para qualquer corredor. Para as cidades, a lógica é a mesma. Claudia Prates, diretora de Sustentabilidade da CNseg, explica que o setor de seguros tem um papel fundamental na prevenção. Ele protege ativos e investimentos em infraestrutura contra os riscos climáticos e oferece ferramentas de gestão de risco que deixam as cidades mais fortes. É como fortalecer o core para aguentar o impacto da corrida — ou, nesse caso, do clima!

Investimentos Sustentáveis: Green Bonds e Seguros de Engenharia

E como o setor coloca a mão na massa? De duas formas principais. Primeiro, investindo em green bonds e outros títulos que financiam obras de adaptação e resiliência urbana. Segundo, com o seguro de Riscos de Engenharia, que garante a execução de projetos de infraestrutura, dando aquele respaldo financeiro para que as obras saiam do papel, mesmo que algo dê errado com a construtora. É como ter um bom tênis e um bom plano de hidratação: tudo para garantir que a prova (a obra) chegue ao fim!

A Urgência das Ações Climáticas: Dados de 2024

Os números não mentem, e a gente que corre sabe o quanto os dados são importantes para ajustar o treino. Em 2024, o ano mais quente da história, o Brasil registrou 1.690 eventos naturais — uma média de quatro por dia! No mundo todo, as perdas com desastres naturais chegaram a US$ 368 milhões. Esses dados gritam: as ações de adaptação e mitigação são urgentes. Não dá para esperar, é uma corrida contra o tempo!

O Potencial de Investimento do Setor de Seguros no Brasil

O setor de seguros é um gigante adormecido, com um potencial de investimento que pode mudar o jogo. Em 2024, ele acumulou R$ 2,3 trilhões em ativos, o que equivale a 25% da dívida pública brasileira. As reservas técnicas, que somaram mais de R$ 1,9 trilhão no ano passado, são aplicadas em ativos de baixo risco e boa liquidez. Imagina o que essa potência poderia fazer pelo financiamento de obras de adaptação urgentes! É como ter uma reserva de energia gigante para o sprint final da maratona.

Desafios Regulatórios para Aplicação das Reservas Técnicas

Mas, como em toda corrida, existem regras. A aplicação dessas reservas bilionárias em projetos de mitigação ou adaptação esbarra nas normas de investimento e nos limites dos órgãos reguladores. Claudia Prates explica que as reservas técnicas pertencem aos clientes e precisam garantir indenizações e benefícios. Por isso, o investimento é super regulado, priorizando títulos públicos federais e ativos de baixo risco e alta liquidez. É como ter um treinador que te impede de sair do plano, mesmo que você queira acelerar demais!

Iniciativas ESG das Seguradoras: Além dos Investimentos Diretos

Mesmo com as amarras regulatórias, as seguradoras não ficam paradas. Elas estão inserindo a agenda climática em seus planejamentos de ESG (Ambiental, Social e Governança). A Metlife, por exemplo, doou US$ 1,5 milhão para um programa de resiliência e restauração de paisagens no México, Colômbia e Brasil, treinando 600 pessoas para preservar florestas e águas. A Federação Nacional de Capitalização (FenaCap) também destaca que suas associadas estão fortalecendo cadeias produtivas sustentáveis na Amazônia e monitorando emissões. É a prova de que a paixão pelo esporte (e pelo planeta) move montanhas!

Hub de Riscos Climáticos: A Nova Ferramenta de Análise

Sabe quando a gente precisa de dados mais precisos para melhorar o desempenho? O setor de seguros sentiu isso na pele. Os dados antigos sobre o clima já não servem para entender o planeta de hoje, dificultando a análise de risco e a precificação dos seguros. A solução? A CNSeg desenvolveu uma plataforma que une dados da natureza para oferecer informações de alta qualidade. O lançamento da primeira versão será em 1º de novembro, com o lançamento oficial na COP30. O Hub de Riscos Climáticos vai ajudar as seguradoras a entenderem os riscos e a criarem novos produtos. É como ter um GPS super avançado para a sua corrida, te dando todas as informações em tempo real!

O Cenário do Seguro Rural no Brasil e a Proposta de Modernização

O agronegócio é um dos setores mais impactados pelas mudanças climáticas, e a gente vê isso nos noticiários. Entre 2014 e 2024, as perdas no setor privado somaram R$ 327,4 bilhões, com 90% concentradas na agricultura e pecuária. Mas, pasmem, apenas 7,7% da área agrícola cultivada no país (7,3 milhões de hectares) tem seguro rural, atendendo a só 87 mil produtores de um total de 5 milhões! Para mudar esse jogo, a CNSeg propõe modernizar o Fundo de Seguro Rural, transformando-o em um fundo privado de adesão obrigatória, com aportes da União (até R$ 3 bilhões) e das seguradoras. É um passo gigante para proteger quem produz e garantir a segurança alimentar do país.

O Futuro do Seguro Frente às Mudanças Climáticas

Olha, o que fica claro é que o setor de seguros não está de braços cruzados. Ele está se reinventando, buscando soluções e se posicionando como um verdadeiro parceiro na luta contra as mudanças climáticas. É uma jornada longa, como uma ultramaratona, mas com a tecnologia certa, investimentos inteligentes e uma visão de futuro, o seguro tem tudo para ser um dos grandes vencedores dessa corrida. A gente se vê no asfalto… ou melhor, em um planeta mais seguro e resiliente!

Fonte: O Tempo