A importância do seguro atleta no futebol profissional: o caso Cuello

A importância do seguro atleta no futebol profissional: o caso Cuello

Seguro Atleta é um tema crucial no futebol profissional, especialmente após a lesão de Tomás Cuello. Vamos explorar sua importância e como ele protege jogadores e clubes.

Lesão de Cuello e suas implicações

A recente lesão do atacante Tomás Cuello, do Atlético Mineiro, trouxe à tona uma discussão super importante no mundo do futebol: a necessidade do seguro atleta. No dia 17 de setembro, durante um jogo contra o Bolívar, Cuello sofreu uma fratura na fíbula e precisou passar por cirurgia. Esse incidente, infelizmente comum no esporte de alto rendimento, serve como um lembrete claro da importância de uma cobertura de seguro adequada.

Para Liciane da Luz, que é Head de Negócios da Atleta Seguro, o caso de Cuello é um alerta para todo o mercado esportivo e, claro, para os corretores de seguros. Ela destaca que o seguro atleta não é só um papel, mas uma ferramenta essencial para proteger o jogador em termos jurídicos, financeiros e operacionais. Garante que, se algo grave acontecer, o atleta tenha uma indenização para se manter, e o clube, por sua vez, protege seu investimento mais valioso: o próprio jogador.

A legislação sobre seguro atleta

É bom lembrar que a proteção dos atletas não é apenas uma boa prática, é lei! Tanto a Lei Pelé quanto a Lei Geral do Esporte são bem claras: clubes e outras entidades esportivas têm a obrigação de contratar um seguro de vida e acidentes pessoais para seus atletas e treinadores. A indenização mínima, por exemplo, deve ser igual a um ano da remuneração que o atleta recebe por contrato.

Mas aqui mora um problema: muitos gestores ainda se confundem. Eles pensam que um seguro de vida comum já resolve a questão legal, mas isso é um engano. Liciane explica que o seguro precisa ter coberturas bem específicas, como a de invalidez profissional. Afinal, o maior risco para um atleta é justamente não poder mais exercer sua profissão por causa de uma lesão. Sem essa cobertura específica, tanto o clube quanto o jogador ficam desprotegidos de verdade.

O papel dos corretores de seguros

Nesse cenário, o corretor de seguros tem um papel fundamental, quase como um educador. Ele não só vende um produto, mas também conscientiza e orienta. É o corretor especializado que consegue entender os riscos do esporte e traduzir isso para o mercado de seguros, mostrando aos clubes que o seguro não é um gasto a mais, mas sim uma estratégia inteligente de gestão de risco. É uma forma de proteger tanto as pessoas quanto o patrimônio do clube.

A Atleta Seguro, por exemplo, trabalha com produtos feitos sob medida para o esporte, em parceria com resseguradores internacionais. Isso garante que as exigências legais sejam cumpridas e que tanto o atleta quanto a instituição tenham a segurança que precisam. É um trabalho de parceria que faz toda a diferença.

A importância da conscientização no esporte

Cada lesão séria, como a de Cuello, nos mostra que o seguro atleta vai muito além de uma simples burocracia. Ele é uma garantia de dignidade para a carreira do profissional e de sustentabilidade para o esporte como um todo. É sobre assegurar que, mesmo diante de imprevistos, a vida do atleta e o futuro do clube estejam protegidos.

Conscientizar sobre essa importância é um passo crucial para que todos os envolvidos no futebol profissional — de jogadores a dirigentes — entendam o valor real dessa proteção. É um investimento no bem-estar e na continuidade do esporte que tanto amamos.

Fonte: Cqcs.com.br