Uso estratégico de dados para eficiência no setor de seguros

Uso estratégico de dados para eficiência no setor de seguros

A Revolução dos Dados no Setor de Seguros: Eficiência e Futuro

E aí, pessoal! Hoje a gente vai mergulhar em um assunto que, à primeira vista, pode parecer um pouco distante do nosso dia a dia, mas que impacta diretamente a segurança e o planejamento de todos nós: o setor de seguros. Recentemente, tive a oportunidade de acompanhar uma conversa superinteressante no programa “Linha de Frente”, da TV CQCS, onde o Antonio Darcio, que é Head of Insurance da GFT Technologies, bateu um papo com o Pedro London, diretor-executivo do CQCS. E o tema central? A importância estratégica dos dados para a eficiência e a modernização desse mercado.

O Cenário Atual: Desafios e a Busca por Modernização

O mercado segurador brasileiro está em uma fase de transformação intensa, sabe? É como se estivesse correndo uma maratona com vários obstáculos ao mesmo tempo. As seguradoras precisam se modernizar tecnologicamente, buscar mais eficiência e, claro, se adaptar às novas exigências do mundo digital e das regulamentações. Não é uma tarefa fácil, mas é essencial para que o setor continue relevante e competitivo.

Darcio destacou que inovação e transformação não são mais um “plus”, mas uma necessidade urgente. Pense bem: muitas dessas companhias têm décadas de história e operam com sistemas que, convenhamos, precisam de um upgrade. Os clientes de hoje são muito mais exigentes — querem tudo digital, produtos feitos sob medida e um atendimento que realmente entenda suas necessidades. É um novo jogo, com novas regras.

O Grande Desafio dos Dados: Ser uma Empresa “Data Driven”

E aqui chegamos ao ponto crucial: os dados. As seguradoras recebem uma quantidade gigantesca de informações dos clientes, mas o grande desafio é como transformar esse volume em algo realmente útil. Não basta ter os dados; é preciso saber usá-los de forma estratégica. O executivo explicou que, para personalizar produtos e criar novas ofertas, as empresas precisam reestruturar toda a sua arquitetura interna para se tornarem “data driven” — ou seja, orientadas por dados.

Imagina só: ter a capacidade de analisar cada pedacinho de informação para entender melhor o cliente, prever riscos e oferecer exatamente o que ele precisa. Isso não só melhora a experiência do consumidor, mas também otimiza as operações da seguradora, tornando-a mais ágil e eficaz. É como ter um mapa detalhado para cada passo da corrida, em vez de correr no escuro.

Otimismo e o Futuro do Setor de Seguros

Apesar dos desafios, a GFT Technologies se mostra otimista com o futuro do setor. Há um compromisso forte para que o mercado segurador atinja 10% do PIB brasileiro até 2030. E a GFT, claro, está pronta para ajudar as empresas nessa jornada de modernização de suas arquiteturas. Além disso, um ponto que me chamou a atenção foi a importância da educação dos consumidores. É fundamental que as pessoas entendam o valor do seguro e o incluam no planejamento financeiro de suas famílias. Afinal, um seguro não é só um gasto, é um investimento na tranquilidade e na proteção do que mais importa.

Em resumo, o uso inteligente dos dados não é apenas uma tendência, mas a espinha dorsal para um setor de seguros mais eficiente, inovador e, acima de tudo, mais conectado com as necessidades reais de cada um de nós. É a tecnologia a serviço da segurança, e isso é algo que vale a pena acompanhar de perto!

Fonte: Cqcs.com.br